quinta-feira, 12 de novembro de 2009

ORGANIZANDO O TEMPO


Texto: Humberto Leal


Para organizar um casamento, muitos detalhes estarão envolvidos, como: contratação de profissionais, serviços, reserva de igreja, dentre tantos outros. E, aí, nos perguntamos: por onde começar? Sem dúvida, a melhor resposta seria organizando nosso tempo, pois, além de todos os preparativos das bodas, teremos nosso dia-a-dia normal, com trabalho, estudo, etc.

Quando começamos um dia qualquer, apresentam-se para nós uma série de tarefas, algumas habituais, que realizamos mecanicamente, e outras atípicas ou pouco frequentes. Resolvê-las com êxito e sem perder tempo é muito importante.

O primeiro passo que temos de tomar é o de priorizar metas e estabelecer uma ordem a partir da importância das coisas, nas quais devemos levar em consideração algumas condicionantes como os horários, urgências, facilidade ou complicação na resolução, ou seja, estabelecer prioridades de ação de curto, médio e longo prazo.

Prioridades de curto prazo são aquelas que requerem uma atuação em questão de horas ou dias próximos. Exemplo: escolher o dia do casamento, reservar a igreja e o local da recepção.

Prioridades de médio prazo são aquelas que resolveremos em semanas. Um exemplo é conversar e solicitar orçamentos dos prestadores de serviço para o casamento, tais como decoradores, doceiras, fotógrafos etc.

Prioridades de longo prazo são aquelas que se executam nos meses mais próximos à data do casamento. Exemplo: definição de cardápios, ensaio fotográfico, provas de vestido etc.

Mas nem sempre tudo é tão fácil como parece ser. Muitos problemas poderão surgir, dúvidas quanto às contratações aparecerão, profissionais poderão não ter mais a data à disposição e o gosto pessoal dos noivos pode, também, não ser compatível com o orçamento disponível.

Em muitas ocasiões, vamos nos deparar com alguns problemas, que, em princípio, poderão parecer sem solução, e que será difícil determinar a importância e a prioridade das questões.

Para esses casos, é importante fazermos três perguntas:

1. O que é mais importante?

2. Se só pudermos escolher uma das opções que nos são apresentadas, qual escolheríamos?

3. Verificar os prós e os contras da ordem de prioridades estabelecidos; teremos tempo suficiente? O que poderá acontecer se deixarmos uma ação pendente sem resolução?

A resposta para essas três questões será muito útil para propiciar a decisão acertada das escolhas. Uma vez escolhida e tomada a decisão do que é mais importante, devemos passar para a ação e, para isso, nada melhor do que nos fixarmos em um objetivo.

Dessa forma, podemos resolver as coisas sem complicação e sem perder tempo!

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